É bastante curiosa a história do município de Brejo Grande, a 137 quilômetros de Aracaju. Localizado na ponta extrema norte e direita de Sergipe, ele já foi uma paradisíaca ilha. Isso mesmo, o município já foi um dia terra rodeada de água por todos os lados.
Os índios Tupinambás viviam na Ilha de Paraúna, doada a Antônio Cristóvão de Barros em 1590. Pertencendo inicialmente a Pernambuco, passou em 1812 para o governo da Bahia, e também devido à ação de José Alves Tojal, um homem local e influente que aterrou parte do canal do rio São Francisco, unindo a ilha à margem sul. Em 1826 tentou-se implantar aí a república, graças aos imigrantes pernambucanos que vieram para Brejo Grande. Em 1926 passou a chamar-se São Francisco; em 1943, Parapitinga; voltou ao nome original em 1954.
A palavra Brejo Grande significa terras alagadiças, ou seja , embrejadas devido ao cultivo de arroz que é uma atividade econômica do nosso município.
No dia 2 de outubro de 1926, Brejo Grande ficou conhecida como cidade. Só que foi emancipada no dia 22 de outubro deste mesmo ano, sendo o primeiro nome São Francisco. Depois passou a ser chamada de Parapitinga e, em seguida, voltou a ser chamada de Brejo Grande. E assim ficou até hoje.
Antigamente, a cidade Brejo Grande só tinha 4 casas que eram das famílias donas de terras e engenhos que trocavam açúcar por tecidos, roupas, louças, móveis, e etc. Que vinham da Europa em navios, porque antigamente os meios de transportes utilizados pelos moradores eram barcos e navios pelo rio, e burros e cavalos por terra. Depois foi que inventaram o fusca e outros transportes.
Os índios Tupinambás viviam na Ilha de Paraúna, doada a Antônio Cristóvão de Barros em 1590. Pertencendo inicialmente a Pernambuco, passou em 1812 para o governo da Bahia, e também devido à ação de José Alves Tojal, um homem local e influente que aterrou parte do canal do rio São Francisco, unindo a ilha à margem sul. Em 1826 tentou-se implantar aí a república, graças aos imigrantes pernambucanos que vieram para Brejo Grande. Em 1926 passou a chamar-se São Francisco; em 1943, Parapitinga; voltou ao nome original em 1954.
A palavra Brejo Grande significa terras alagadiças, ou seja , embrejadas devido ao cultivo de arroz que é uma atividade econômica do nosso município.
No dia 2 de outubro de 1926, Brejo Grande ficou conhecida como cidade. Só que foi emancipada no dia 22 de outubro deste mesmo ano, sendo o primeiro nome São Francisco. Depois passou a ser chamada de Parapitinga e, em seguida, voltou a ser chamada de Brejo Grande. E assim ficou até hoje.
Antigamente, a cidade Brejo Grande só tinha 4 casas que eram das famílias donas de terras e engenhos que trocavam açúcar por tecidos, roupas, louças, móveis, e etc. Que vinham da Europa em navios, porque antigamente os meios de transportes utilizados pelos moradores eram barcos e navios pelo rio, e burros e cavalos por terra. Depois foi que inventaram o fusca e outros transportes.
Olá... qual a referência dessa informação...toh precisando para a minha monografia!
ResponderExcluirTbm queria saber kkkkkk
Excluirgostaria de saber o endereço de pessoas e internautas de brejao dos negros e brejo grande pois suu da familia santana descendente de manezinho e Lidia e do familia de Pedro major meu email e veraesantana@yahoo.com.br
ResponderExcluirvamos la pessual divlgar nossa terra nossa cultura com amor carinho pois no fazemos a diferença sem medo como e lindo voce recordar suas horigens seu ser chamado pelo nome de seu pai ou avo eu por ezemplo me chamo santana mas ai no brejao sou major filho de ZE LITO pra mim e huma honra me horgulha de ser nascido em brejao dos negros hum abraço a todos meus conterrano fiquem com DEUS
ResponderExcluirOlá pessoal, estou com o Santana;
ResponderExcluirmeu marido chama Edson Ferreira e é da familia dos Fereira, neto do Ramiro Claudino dos Santos, filho da Pacinha, sobrinho de José ferreria dos Santos o Zé do Mundo, primo da maria Arlene Ferreira, alí da Rua da Matriz, perto da igreja, vizinha da Adriana Maria Santos dos Ramos, todos moradores dessa mesma rua, no n° 362, 363, parentes do meu esposo,apelidado carinhosamente de Edinho. Gostaria de ter notícias desse pessoal, quem digita aqui, é a esposa dele, a dona Catarina de Mattos Ferreira, moradores hoje aqui de Cidade Tiradentes, em São Paulo , Capital. O motivo deste comentário é saber notícias deste povo, pois perdí o contato há quase 5 anos. POR FAVOR, me dêem notícias desta terra e deste pessoal, ora Santana, será que vc não parente dos Ferreria também , por acaso, vá lá saber, pode ser que sejam vizinhos, né?Por meu e-mail, vou mandar meu endereço e telefon, para um breve contato seu conosco, e para fornecer o mesmop para as pessoas que falei neste comentário, OK? Um forte abraço nosso, e aguardo sua resposta.